Xangô, em seu avatar Ayrá é a força representada pelo som do trovão, e no avatar Aganju, é a terra firme. É um orixá que representa o poder em todas as suas dimensões: da riqueza, da sedução, da justiça, da força física, da inteligência. È irmão de Ogum, por parte de mãe, e também de Oxossi, sendo um filho mais caseiro e próximo de Yemonjá.
Xangô Aganju, a terra firme, apaixonou-se por sua mãe Yemonjá, o mar, perseguindo-a por longo tempo até que ela, cansada, caiu e Aganju a possuiu. Deste incesto nasceram outros orixás, filhos de Yemonjá e Aganju, entre eles os vunges.
Xangô era extremamente mulherengo e competitivo, tendo roubado as mulheres favoritas de seus dois irmãos, às quais seduziu com sua beleza, inteligência e poder, pois ele reinou sobre todas as terras e teve como esposas Osun, a deusa do amor e da beleza, roubada de Oxossi, o deus das matas, e Iansan, a sensual deusa dos ventos e tempestades, roubada de seu irmão Ogum, o deus da guerra. Ele manteve sempre três esposas, sendo a terceira delas a poderosa Oba, guerreira forte, a única a enfrentar Ogum numa luta física (embora, perdendo a luta) e senhora dos segredos da cozinha, aos quais Xangô não resistiu, embora Obá não fosse uma mulher bonita.
Em suas lutas Xangô conta sempre com a vidência e magia da deusa dos rios, Osun , com a coragem e impetuosidade de Iansã e com a força bruta de Obá. Xangô mora num palácio nos céus, onde prepara as chuvas para sua mãe Yemonjá. Tem poderes secretos, e seu machado bipene é o portador de sua justiça. O barulho dos trovões é o machado de Xangô caindo do céu para fazer justiça.
Dia da semana: quarta-feira
Cores: vermelho e branco
Símbolo: ODÉ (machado de dois cortes)
Comida: Amalá (quiabo moído)
Saudação: Kaô Kabiecilê, Xangô!
Xangô Aganju, a terra firme, apaixonou-se por sua mãe Yemonjá, o mar, perseguindo-a por longo tempo até que ela, cansada, caiu e Aganju a possuiu. Deste incesto nasceram outros orixás, filhos de Yemonjá e Aganju, entre eles os vunges.
Xangô era extremamente mulherengo e competitivo, tendo roubado as mulheres favoritas de seus dois irmãos, às quais seduziu com sua beleza, inteligência e poder, pois ele reinou sobre todas as terras e teve como esposas Osun, a deusa do amor e da beleza, roubada de Oxossi, o deus das matas, e Iansan, a sensual deusa dos ventos e tempestades, roubada de seu irmão Ogum, o deus da guerra. Ele manteve sempre três esposas, sendo a terceira delas a poderosa Oba, guerreira forte, a única a enfrentar Ogum numa luta física (embora, perdendo a luta) e senhora dos segredos da cozinha, aos quais Xangô não resistiu, embora Obá não fosse uma mulher bonita.
Em suas lutas Xangô conta sempre com a vidência e magia da deusa dos rios, Osun , com a coragem e impetuosidade de Iansã e com a força bruta de Obá. Xangô mora num palácio nos céus, onde prepara as chuvas para sua mãe Yemonjá. Tem poderes secretos, e seu machado bipene é o portador de sua justiça. O barulho dos trovões é o machado de Xangô caindo do céu para fazer justiça.
Dia da semana: quarta-feira
Cores: vermelho e branco
Símbolo: ODÉ (machado de dois cortes)
Comida: Amalá (quiabo moído)
Saudação: Kaô Kabiecilê, Xangô!
Folha: ori pepê, louro, saião
Odu regente: Ejilaxegborá


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